Contratação PJ reduz custos em até 68,1% para empresas

PJ reduz custos operacionais

O número de prestadores de serviço com CNPJ ativo cresce desde a reforma trabalhista de 2017.

Por consequência, ao adotar esse modelo, obtém-se autonomia, maior remuneração e menor custo tributário.

Além disso, empresas também se beneficiam com a redução de encargos e a melhora na qualidade de entrega dos serviços, tornando o modelo PJ competitivo. 

Quer entender como esse cenário pode influenciar o futuro da contratação no Brasil? Confira a análise completa.

Modelo PJ avança e impulsiona ganhos acima da CLT

O número de prestadores de serviço que atuam por conta própria com CNPJ ativo apresenta um crescimento constante desde a reforma trabalhista de 2017.

Em 2014, os trabalhadores celetistas representavam 41% da força de trabalho, enquanto os prestadores por conta própria somavam 22%. 

Atualmente, os celetistas correspondem a 38,1%, uma queda de 7,1 pontos percentuais, enquanto os PJs chegaram a 25,2%, um crescimento de 14,6%.

Esse aumento ocorre em virtude de os trabalhadores com carteira assinada verem uma oportunidade de crescimento profissional no modelo PJ.

Além disso, a transição do regime celetista para o empreendedorismo autônomo pode dobrar, ou até superar, os valores recebidos por meio de Pessoa Jurídica.

De acordo com o estudo do economista Nelson Marconi, da Eaesp, os prestadores com maior escolaridade recebem remunerações mais altas como PJs do que em cargos equivalentes como CLT.

Assim como há benefícios para o prestador, como mais autonomia e redução de custos, empresas que optam por PJs também têm vantagens competitivas no mercado.

A qualidade de entrega dos serviços, por exemplo, é um dos fatores determinantes para a escolha do PJ, assim como a diminuição de custos operacionais.

Segundo pesquisa da Eaesp, empresas que contratam CLTs arcam com um custo 68,1% maior que o salário, por conta de encargos trabalhistas. 

Nesse sentido, ao contratar prestadores, muitos negócios deixam de pagar essas contribuições e repassam parte do valor à remuneração, levando à racionalização de custos.

Gilmar Mendes marca audiência para decidir futuro do trabalho PJ

Entre 2020 e março deste ano, mais de 1,2 milhão de ações trabalhistas foram ajuizadas no STF com pedidos de reconhecimento de vínculo empregatício. 

Dessa forma, diante do volume de casos, o ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão das ações que tratam da legalidade da contratação de PJs.

Gilmar Mendes determina novas ações sobre PJ

Para embasar uma decisão definitiva sobre o tema, o ministro também agendou uma audiência pública para outubro de 2025, com foco nos impactos da pejotização.

A visão do mercado em relação à legislação trabalhista

Em um momento de grande incerteza sobre o futuro da categoria de empreendedores autônomos no Brasil, o mercado sinaliza a necessidade de modernizar as leis trabalhistas.

De acordo com Diego Barreto, CEO do iFood, a legislação trabalhista ainda não está preparada para as novas relações de trabalho no mundo digital.

Contudo, para o empreendedor, há uma tendência positiva: o Judiciário tem caminhado, cada vez mais, em direção a esse alinhamento, assim como os principais projetos de lei em discussão no Congresso.

CEO do iFood fala sobre o modelo PJ e o futuro das leis trabalhistas

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Contratação PJ reduz custos em até 68,1% para empresas

PJ reduz custos operacionais

O número de prestadores de serviço com CNPJ ativo cresce desde a reforma trabalhista de 2017.

Por consequência, ao adotar esse modelo, obtém-se autonomia, maior remuneração e menor custo tributário.

Além disso, empresas também se beneficiam com a redução de encargos e a melhora na qualidade de entrega dos serviços, tornando o modelo PJ competitivo. 

Quer entender como esse cenário pode influenciar o futuro da contratação no Brasil? Confira a análise completa.

Modelo PJ avança e impulsiona ganhos acima da CLT

O número de prestadores de serviço que atuam por conta própria com CNPJ ativo apresenta um crescimento constante desde a reforma trabalhista de 2017.

Em 2014, os trabalhadores celetistas representavam 41% da força de trabalho, enquanto os prestadores por conta própria somavam 22%. 

Atualmente, os celetistas correspondem a 38,1%, uma queda de 7,1 pontos percentuais, enquanto os PJs chegaram a 25,2%, um crescimento de 14,6%.

Esse aumento ocorre em virtude de os trabalhadores com carteira assinada verem uma oportunidade de crescimento profissional no modelo PJ.

Além disso, a transição do regime celetista para o empreendedorismo autônomo pode dobrar, ou até superar, os valores recebidos por meio de Pessoa Jurídica.

De acordo com o estudo do economista Nelson Marconi, da Eaesp, os prestadores com maior escolaridade recebem remunerações mais altas como PJs do que em cargos equivalentes como CLT.

Assim como há benefícios para o prestador, como mais autonomia e redução de custos, empresas que optam por PJs também têm vantagens competitivas no mercado.

A qualidade de entrega dos serviços, por exemplo, é um dos fatores determinantes para a escolha do PJ, assim como a diminuição de custos operacionais.

Segundo pesquisa da Eaesp, empresas que contratam CLTs arcam com um custo 68,1% maior que o salário, por conta de encargos trabalhistas. 

Nesse sentido, ao contratar prestadores, muitos negócios deixam de pagar essas contribuições e repassam parte do valor à remuneração, levando à racionalização de custos.

Gilmar Mendes marca audiência para decidir futuro do trabalho PJ

Entre 2020 e março deste ano, mais de 1,2 milhão de ações trabalhistas foram ajuizadas no STF com pedidos de reconhecimento de vínculo empregatício. 

Dessa forma, diante do volume de casos, o ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão das ações que tratam da legalidade da contratação de PJs.

Gilmar Mendes determina novas ações sobre PJ

Para embasar uma decisão definitiva sobre o tema, o ministro também agendou uma audiência pública para outubro de 2025, com foco nos impactos da pejotização.

A visão do mercado em relação à legislação trabalhista

Em um momento de grande incerteza sobre o futuro da categoria de empreendedores autônomos no Brasil, o mercado sinaliza a necessidade de modernizar as leis trabalhistas.

De acordo com Diego Barreto, CEO do iFood, a legislação trabalhista ainda não está preparada para as novas relações de trabalho no mundo digital.

Contudo, para o empreendedor, há uma tendência positiva: o Judiciário tem caminhado, cada vez mais, em direção a esse alinhamento, assim como os principais projetos de lei em discussão no Congresso.

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